Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A
      ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento
      atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais
      sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada
      pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte
      e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa
      extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve,  mas
      sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa
      "Terra de Eterno Mistério" como dizia.  
      
      
Nas
      suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico
      e Antártica,  Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de
      6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da
      Terra.  
      
      
Dado
      que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km
      além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo,
      parece lógico  que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o
      Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para
      provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo
      Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com
      russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de
      Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo
      mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido
      reunidas as verbas
      necessárias para o efeito ou por outras razões. 
 De resto nunca poderá
      ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os
      dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem
      material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas
      regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos
      territoriais... 
Enfim,  já em 2006 a viagem tinha sido
      anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso
      expedicionista norte-americano Steve Currey 
      no dia 26 de Julho desse
      ano.  Agora a equipa expedicionária
      seria constituida
      por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science  Foundation 
      no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole
      Inner Earth Expedition -
      NPIEE, que utilizaria o
      navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal,
      fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos
      que esta possa ser a maior expedição geológica da História do
      Mundo", 
       
       dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando
      foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: 
      
      «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do
      planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas
      ocas...  Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros
      para reunir e registar dados nunca vistos antes».
      A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte
      modo: 33
      cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e
      fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com
      satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores  (para
      estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e  24 membros da
      equipa original.
      Tudo isto induz  a tirar três conclusões óbvias:
 1º
      - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e
      do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também
      os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India,
      China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa
      científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de
      então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas
      de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar
      a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e
      que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os
      participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto
      saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não
      relataremos aqui"... diz a Directoria da
      revista PAX da
      C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja
      autoria é grande parte das revelações deste artigo;
 3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca
      houve
      dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta".
      Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria
      algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto
      outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou
      parte delas).
 Doutro modo,
      foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias
      num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de
      falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou
      a fazer 
      voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que
      nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens
      altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido
      do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Doutro modo,
      foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias
      num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de
      falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou
      a fazer 
      voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que
      nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens
      altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido
      do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo
      sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois,
      falando de uma "terra além do Pólo
      Norte - Agartha" onde esteve.  
De resto, um ex-agente da CIA, Virgil
      Amstrong, chegou
      mesmo a
      afirmar que Byrd viveu em Agartha
      quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como
      "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que,
      imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas
      sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares
      a fim de não deixar
      quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também
      que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de
      Agartha.  
        
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11
      de Março de 1957. No seu
        Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele
      escreveria o seguinte:
    
      «Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente
      o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O
      Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta
      e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas
      Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande
      provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de
      Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto
      a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo
      obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário
      dizendo o seguinte:
  
         
       «Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora
      a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo
      declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado,
      por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais,
      mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo
      não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade,
      deverá esta triunfar.  Ele poderá ser a única esperança para a
      Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me
      libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo
      militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim.
      Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade
      voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... 
      Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande
      Desconhecido».
 
      Na
      verdade, muitos são os autores      que falam de uma civilização avançada no interior
      da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio
      Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da
      Terra.  Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse
      mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde
      desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas
      tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em
      Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Richard Byrd 
      terá visto o  Éden  terrestre ou o lugar
      do  'Paraiso'  há muito perdido?
 





 







