Francis Bacon, na Nova Atlântida fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos.
Thomas
Moore,
no seu livro Utopia faz menção a uma região desconhecida com uma
Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que
bem pode ser o “Rei do
Mundo” cuja morada
é Shamballah;
Tommaso
Campanella,
no seu livro a Cidade do Sol aborda temas muito semelhantes aos
referidos na Utopia de Thomas Moore;
Júlio
Verne,
o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra
também
fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis
que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies
vegetais e animais que se julgavam extintos.
Bulwer
Lytton,
escreve em “A Raça
futura” um romance entre
um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que
lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social,
tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós;
James
Hilton,
no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita
nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos
seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da
longa vida”...
Helena P.
Blavatsky,
a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais
Ísis Sem Véu e A Doutrina Secreta, que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do
Mundo.
Saint-Yves d´Alveydre,
na sua obra Missão da Índia fala-nos minuciosamente de
um reino de Agharta e todos os seus aspectos
hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos,
duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra;
Ferdinand Ossendowski,
na sua obra sobre Animais,
Homens e Deuses, fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos
antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo
e das suas profecias;
Alice Bailey, fala-nos
de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central”
(com 960 Km de diâmetro), cuja luz origina as chamadas Auroras
Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;
René
Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras
tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta
e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos
que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é
conhecida;
Mas
foi Raymond
Bernard, Nicholas Roerich
e Alexandra David-Neel,
que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos
Mundos Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O
Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País
Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG
– Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície
conhecidos por Badagas e Duat.
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