Epdemias e extinções - Continuação - video 2 de 3.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
DESVENDADO O MISTÉRIO DO CALENDÁRIO MAIA.
Uma antigo inscrição foi encontrada em uma floresta da Guatemala,
confirmando a “data final” do calendário maia em 21 de dezembro de 2012.
Considerado um dos hieróglifos mais significativos encontrado em
décadas, a inscrição de 1.300 anos contém a segunda referência conhecida
à “data final”, mas não prevê o fim do mundo.
"O texto versa sobre a história da política daquela época, não uma
profecia”, explica Marcello A. Canuto, diretor do Instituto de Pesquisas
Mesoamericanas da Universidade de Tulane, em New Orleans.
Esculpida em uma escada de pedra, a inscrição foi encontrada nas
ruínas de La Corona, nas selvas densas do noroeste da Guatemala, por uma
equipe internacional de arqueólogos chefiados por Canuto e Tomás
Barrientos, da Universidade del Valle de Guatemala.
Os arqueólogos fizeram a descoberta quando escavaram diante de um
edifício em ruínas, danificado há quase 40 anos por saqueadores que
procuravam pedras e túmulos.
"Sabíamos que eles tinham encontrado algo importante, mas acreditávamos que haviam deixado algo para trás”, afirma Barrientos.
De fato, os arqueólogos não só recuperaram dez pedras hieroglíficas
descartadas, mas um objeto que os saqueadores sequer notaram: um degrau
intocado, com doze pedras primorosamente esculpidas, ainda em sua
posição original.
Formada pelo degrau recém-descoberto e os demais blocos saqueados, a
escada original continha 264 hieróglifos, o mais longo texto maia
conhecido e o maior já encontrado na Guatemala.
Segundo David Stuart, diretor do Centro Mesoamericano da Universidade
do Texas em Austin, que decifrou os hieróglifos, a inscrição relata 200
anos da história de Corona.
Com 56 hieróglifos delicadamente esculpidos, a pedra que se refere ao
ano de 2012 comemorava uma visita real a La Corona (que os antigos mais
chamavam de Saknikte’), realizada pelo governante Yuknoom Yich’aak
K’ahk’, da grande capital maia de Calakmul, em 29 de janeiro de 696 d.C.
Também conhecido como Garra de Fogo ou Pata de Jaguar, Yuknoom
Yich’aak K’ahk’ havia sofrido uma derrota militar no ano anterior,
durante uma guerra com uma inimiga de longa data de Calakmul, a cidade
de Tikal (onde hoje situa-se Peten, na Guatemala).
"Os estudiosos acreditavam que o rei de Calakmul havia morrido ou
sido capturado nessa batalha, mas o novo texto La Corona revela outra
versão”, explica Stuart.
Após a derrota, o governante maia visitou La Corona e talvez outros aliados na tentativa de acalmar seus temores.
Para os arqueólogos, a referência a 2012 seria uma estratégia
política do rei de Calakmul para recuperar a confiança de La Corona
depois da fragorosa derrota.
A chave para entender a referência a 2012 está em um título peculiar que o rei concedeu a si mesmo, afirmam os pesquisadores.
No texto, ele se intitula "senhor do 13º K’atun”, o rei que presidia e
celebrava um importante ciclo do calendário maia no ano de 692.
Para exaltar sua figura e conferir longevidade a seu reinado, o rei
maia associou seu nome a uma data no futuro, o próximo período em que o
calendário maia retornaria ao número 13: 21 de dezembro de 2012.
"Foi uma época de grande turbulência política, e esse rei achou por
bem adotar um ciclo de tempo mais longo, que terminava em 2012",
esclarece Stuart.
A descoberta é coerente com a única outra referência à data final nas antigas inscrições maias: o Monumento 6, de Tortuguero, México.
"Essa inscrição revela que, em tempos de crise, os antigos maias
utilizavam o calendário para promover a continuidade e a estabilidade, e
não para prever o Apocalipse”, conclui Canuto.
Fonte: Discovery Notícias.
Curiosidades da história: Treinamento de Samurais! `-´
Entre os séculos 12 e 19, famílias de guerreiros formavam os soldados
de elite do Japão – o treino começava aos 3 anos de idade. Os samurais
surgiram durante a consolidação do sistema feudal do país e
experimentaram o auge no século 15, quando o arquipélago tinha 260
pequenos estados rivais.
Os guerreiros eram vizinhos dos senhores feudais, vivendo em castelos,
com acesso a fundição de ferro (para a manufatura de armas), pasto e
armazéns para comida, roupa e armas. No século 18, eram tão numerosos
que passaram a ocupar funções burocráticas no governo e, ao final do
século 19, foram incorporados ao exército. Nessa época, chegaram a ser 2
milhões (6% da população nipônica).
No século 20, já fora de combate, famílias de samurais deram origem a
grandes grupos empresariais do país, como Mitsubishi e Mitsui.
Controle total - Além de educar a mente, os samurais dominavam os movimentos e os limites do corpo
Exercício mental
Todo samurai sabia ler e escrever. Quem ensinava era a mãe, que também instruía as meninas em matemática financeira – quando cresciam, elas controlavam as contas do lar. As crianças praticavam séries de exercícios (katas) que serviam para meditar e controlar o corpo. Os katas originaram o judô e o caratê.
Caça a cavalo
Nos primeiros cinco séculos de existência, os samurais eram cavaleiros armados de arco e flecha (yumi). O treino de luta começava com o jovem atirando, montado, contra cachorros presos por correntes – o objetivo era matar com apenas uma flechada. O próximo nível era caçar porcos.
Por um fio
A suburi, técnica de uso da espada, era aplicada contra um inimigo imaginário, com uma espada de madeira (bokken), que também podia ser usada em batalhas. Para desenvolver o autocontrole, o aprendiz movimentava a arma rapidamente contra o instrutor, interrompendo o golpe a milímetros do rosto do mestre.
Nada de aposentadoria
Em qualquer idade, o samurai cuidava do preparo físico, levando a resistência do corpo ao extremo. Um dos treinos era ficar parado em pé, nu, na neve ou embaixo de uma cachoeira gelada por até oito horas. Além disso, muitos ficavam sem água, comida ou sono por dias para estar sempre prontos para a guerra.
Exercício mental
Todo samurai sabia ler e escrever. Quem ensinava era a mãe, que também instruía as meninas em matemática financeira – quando cresciam, elas controlavam as contas do lar. As crianças praticavam séries de exercícios (katas) que serviam para meditar e controlar o corpo. Os katas originaram o judô e o caratê.
Caça a cavalo
Nos primeiros cinco séculos de existência, os samurais eram cavaleiros armados de arco e flecha (yumi). O treino de luta começava com o jovem atirando, montado, contra cachorros presos por correntes – o objetivo era matar com apenas uma flechada. O próximo nível era caçar porcos.
Por um fio
A suburi, técnica de uso da espada, era aplicada contra um inimigo imaginário, com uma espada de madeira (bokken), que também podia ser usada em batalhas. Para desenvolver o autocontrole, o aprendiz movimentava a arma rapidamente contra o instrutor, interrompendo o golpe a milímetros do rosto do mestre.
Nada de aposentadoria
Em qualquer idade, o samurai cuidava do preparo físico, levando a resistência do corpo ao extremo. Um dos treinos era ficar parado em pé, nu, na neve ou embaixo de uma cachoeira gelada por até oito horas. Além disso, muitos ficavam sem água, comida ou sono por dias para estar sempre prontos para a guerra.
Preparar, apontar...
Entre os séculos 15 e 17, os samurais usavam armas de fogo: o arcabuz
tinha 1,5 m de comprimento, pesava 8 kg e era difícil de recarregar.
Juventude abreviada - Com 12 anos, o samurai já estava pronto para lutar
3 A 7 anos - O aprendiz é alfabetizado, conhece os ideais do samurai (obediência e lealdade ao senhor e não ter medo da morte) e começa a manusear armas de madeira.
8 A 11 anos - Aprende a andar a cavalo e a manusear o arco e flecha (ainda no chão). Começa o treinamento com a bokken e, ao fim desse estágio, já usa a mamorigatana, uma espada de metal leve.
12 anos em diante - Participa de batalhas, na retaguarda,ou executando prisioneiros de guerra e criminosos. Aprende a usar oyumi sobre o cavalo e a lutar com a katana.
3 A 7 anos - O aprendiz é alfabetizado, conhece os ideais do samurai (obediência e lealdade ao senhor e não ter medo da morte) e começa a manusear armas de madeira.
8 A 11 anos - Aprende a andar a cavalo e a manusear o arco e flecha (ainda no chão). Começa o treinamento com a bokken e, ao fim desse estágio, já usa a mamorigatana, uma espada de metal leve.
12 anos em diante - Participa de batalhas, na retaguarda,ou executando prisioneiros de guerra e criminosos. Aprende a usar oyumi sobre o cavalo e a lutar com a katana.
Curiosidades:
O samurai se matava com a wakizashi quando cometia um erro que levasse à derrota em batalha.
Corpo fechado - Armadura era leve, resistente e feita de vários materiais
Tiro ao alvo - Carregado nas costas, o arco de bambu tinha 2 m de comprimento. As flechas eram de madeira afiada na ponta.
Encarando de frente - A cabeça do guerreiro era protegida por uma máscara (hoate) e por um capacete (kabuto).
Lâminas letais - As espadas mais importantes eram a
katana, com 90 cm de comprimento, e a wakizashi, usada em espaços
apertados ou no ritual de suicídio (seppuku).
Camadas protetoras - A armadura era formada por uma série de revestimentos de couro, madeira e lâminas de metal.
Fonte: Samurai Swords, de Clive Sinclaire.
Fonte: Samurai Swords, de Clive Sinclaire.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Métodos medievais mais usados para fazer torturas.
Os torturadores da Idade Média usavam de tudo um pouco: de aparelhos que
esticavam o corpo das vítimas até deslocar as juntas a objetos
perfurantes dos mais variados tipos. Boa parte dos métodos de punição já
existia desde a Antiguidade, mas os carrascos medievais também
desenvolveram novas formas de tormento, incorporando os avanços
tecnológicos da época, como os recém-surgidos dispositivos de
relojoaria. A prática da tortura era comum, pois a confissão era
considerada a mais importante prova nos tribunais, assim ela precisava
ser extraída a qualquer custo. Presos em sombrias masmorras, no subsolo
de fortalezas, os suspeitos eram submetidos a suplícios durante semanas e
o terror só acabava quando eles reconheciam a culpa, em geral
relacionada a casos de roubo, traição política ou assassinato. A
princípio, a Igreja se manifestou contra a tortura para extrair
confissões, mas, no final da Idade Média, já usava a prática sem
cerimônias para punir hereges e suspeitos de bruxaria ou enquadrar
pregadores que se afastassem de sua doutrina oficial. No ano 1252, o
papa Inocêncio IV publicou uma bula (carta solene do pontífice)
autorizando a tortura de suspeitos de heresia. Não era considerado
pecado infligir castigos físicos aos acusados, a única recomendação era
para que o serviço sujo não ficasse a cargo dos padres... O auge do uso
da tortura em interrogatórios aconteceria já fora do período medieval. A
partir do século 15, a Inquisição - tribunais da Igreja Católica que
puniam quem se desviasse de suas normas - tinha até manuais para
orientar carrascos. Vale lembrar que, além do tormento físico, métodos
psicológicos também eram utilizados, envolvendo drogas psicotrópicas,
extraídas de plantas como mandrágora ou estramônio. Essas poções
provocavam terríveis delírios, servindo para "confirmar" que o réu
possuía laços com o demônio.
Sessão de horrorNas masmorras, vítimas tinham juntas deslocadas e couro cabeludo arrancado
RODA DE FOGO
A roda foi um suplício muito usado a partir do século 12. O
prisioneiro era amarrado na parte externa de um grande disco de madeira,
colocado sobre um recipiente contendo brasas incandescentes. Ao girar
lentamente a roda, o carrasco fazia com que o corpo do torturado ficasse
exposto ao calor, até que o réu morresse em conseqüência das
queimaduras sofridas
TECNOLOGIA CRUELO desenvolvimento da relojoaria na Idade Média inspirou novos instrumentos a serviço da dor. A "pêra" era um aparelho com pequenos mecanismos e molas em seu interior. Ela era introduzida no reto ou na vagina da vítima e, com o uso de parafusos, os mecanismos de relojoaria eram acionados para expandir o volume do objeto, causando graves dilacerações
PESADELO FEMININO
Algumas formas de tortura eram aplicadas exclusivamente às mulheres. A mastectomia (remoção dos seios) era uma delas. A vítima tinha as mamas dilaceradas e em seguida arrancadas, com o emprego de pinças e outros instrumentos de ferro aquecidos. Em certas ocasiões, a mulher era obrigada a engolir os próprios seios e acabava morrendo sufocada
BATENDO AS BOTAS
Forma de tortura popular na Escócia medieval, as botas eram um tipo de "calçado" com o interior forrado por pontas metálicas. O condenado era obrigado a colocá-las nas pernas, enquanto o carrasco as ajustava com um pesado martelo, fazendo com que as pontas penetrassem na carne. Os poucos réus que sobreviviam a tal pesadelo ficavam aleijados ou mutilados
URNA PAULEIRA
Se você
gosta de rock, certamente conhece o grupo Iron Maiden, "Donzela de
Ferro" em inglês. Mas talvez não saiba que a banda foi batizada com o
nome de um instrumento de tortura. Tratava-se de uma urna, em formato de
mulher, com o interior cheio de estacas de metal. O prisioneiro era
obrigado a entrar na urna e as portas eram fechadas, pressionando as
estacas contra seu corpo, o que provocava dolorosos ferimentos
ALONGAMENTO RADICAL
O estrado era uma prancha de madeira com mecanismos para esticar o
corpo da vítima. Depois de ter os pulsos e tornozelos amarrados por
cordas nas extremidades da prancha, os mecanismos eram acionados
lentamente e puxavam o corpo em direções opostas. A vítima tinha as
juntas deslocadas e os tendões rompidos e no final podia ser desmembrada
ESCALPO EUROPEUOutra forma de tortura usada só contra mulheres era a laçada. Ela surgiu na Idade Média, mas foi empregada na Rússia até o início do século 20. Durante as sessões de interrogatório, carrascos enredavam o cabelo de mulheres acusadas de algum crime em pedaços de metal, que eram torcidos até que o couro cabeludo fosse arrancado.
Fonte: Mundo Estranho
Curiosidades da História: A origem da feijoada!
A história
de um povo pode ser reconhecida de formas muito diversas e não tem a
ver somente com a leitura de antigos livros e documentos empoeirados. O
passado está presente nos locais mais incríveis de nosso cotidiano e não
é preciso muito para reconhecer isso. Uma das maiores provas dessa
afirmação está na cozinha, nos pratos que consumimos diariamente. O ato
de comer não envolve uma simples questão de sobrevivência, mas também
revela nossa história e um amplo conjunto de experiências vividas por
nossos antepassados.
A feijoada é um exemplo bastante
interessante disso, sendo rotineiramente consumida em diversas regiões
do país e bastante identificada como um dos pratos que ainda definem a
culinária brasileira. Para muitos, a feijoada é um prato que mostra uma
parte dos desafios que os escravos enfrentavam para sobreviver. Afinal
de contas, tendo sua força de trabalho
explorada, teriam que buscar formas diversas para arranjar uma dieta
que fosse capaz de recuperar sua condição física após uma desgastante
rotina de trabalho.
É a partir dessa situação que muitos
explicam a feijoada como uma estratégia de sobrevivência das populações
negras do período escravocrata. Segundo essa tese, os donos de escravos
consumiam carne de porco e descartavam os restos que consideravam de
menor qualidade. Foi daí que, para incrementar sua própria dieta, os
escravos recolhiam essas partes “ruins” para fazerem um cozido com as
sobras do porco, feijão e alguns outros legumes que tivessem à
disposição. Nascia então, desse modo, a deliciosa feijoada que hoje
consumimos em vários lugares do país.
Contudo, existem outras questões que
devem ser consideradas antes de falarmos que a feijoada é um simples
ato criativo dos escravos. Em primeiro lugar, devemos considerar que o
acesso à carne era algo nada simples em tempos coloniais. O consumo de
carne fresca era restrito às famílias
que tinham condições de criar ou adquirir animais próprios para o
consumo. Desse modo, seria minimamente estranho que esses privilegiados
se dessem ao luxo de desperdiçar algumas partes do animal que ainda
garantissem uma mesa farta.
Ao mesmo tempo, devemos lembrar que essa
combinação de carnes e legumes cozidos já existia na Europa. Já nos
tempos do Império Romano temos relatos de que os povos latinos
realizavam esse tipo de mistura para organizar suas refeições. Entre os
franceses, o famoso cassoulet, composto por feijão e diferentes tipos de
carne, é um evidente amigo da feijoada brasileira. Além desses
exemplos, podemos citar que os espanhóis também, desde o começo da Idade
Moderna, consumiam carne cozida junto com “fabas”, uma espécie de
feijão branco.
De tal modo, podemos muito bem supor
que a invenção da feijoada pode ter sido uma criação bem mais complexa
do que a história que estamos acostumados a tomar como verdade. No
processo de exploração da força de trabalho dos negros, devemos lembrar
que os escravos domésticos acabavam incorporando tradições da culinária
europeia dos seus proprietários. Sendo assim, a feijoada brasileira foi
uma clara invenção que revela o diverso encontro de povos que origina a cultura e a mesa do nosso país.
Por Rainer Gonçalves Sousa
Fonte: R7
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
O processo de mumificação
Introdução
De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.
De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.
O processo de mumificação
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.
Curiosidades:
- Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados.
- Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo.
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.
Curiosidades:
- Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados.
- Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo.
Fonte: Sua Pesquisa
Analfabetismo também é um problema digital!
Segundo definição da UNESCO, “uma pessoa funcionalmente analfabeta é aquela que não pode participar
de todas as atividades nas quais a alfabetização é requerida para uma
atuação eficaz em seu grupo e comunidade, e que lhe permitem, também,
continuar usando a leitura, a escrita e o cálculo a serviço do seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento de sua comunidade”.
Um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos é o analfabetismo
(não confundir com ignorância). A luta para reduzir o analfabetismo é
antiga e sua supressão não tem sido possível. Há tempos, a educação é considerada um dos maiores privilégios dos quais o ser humano pode gozar.
Entende-se por analfabetismo funcional a incapacidade que
algumas pessoas têm de entender (compreender) o texto que acabaram de
ler, ou seja, quando, mesmo que as pessoas saibam ler e escrever,
apresentam incapacidade para interpretar o texto que lhes foi dado para
ser interpretado. Este tipo de analfabetismo é bastante comum.
Pode-se afirmar que, nos dias de hoje, a sociedade está
experimentando uma nova forma de analfabetismo, chamado de analfabetismo
digital. Este tipo de carência está relacionado com a falta de
conhecimento necessário para utilizar computadores pessoais, celulares e
agendas eletrônicas e dominar os sistemas que operam estas máquinas
como, por exemplo, navegar na rede mundial de computadores.
O grave problema do analfabetismo no mundo continua sendo um dos
grandes temas prioritários a solucionar desde que se realizou a
Conferência Mundial da Educação para Todos, ocorrida em 1990, em
Jomtiem, Tailândia. Esta conferência foi assistida por representantes do
mundo todo e chegou-se à conclusão de que a alfabetização é um dos
fatores chave para resolver um dos problemas mais urgentes da sociedade,
que a realização plena do ser humano só se dá através da educação e
promovê-la é fundamental para o desenvolvimento das nações. Assim sendo,
a educação é uma ferramenta extremamente útil para combater a pobreza e
a desigualdade, elevar os níveis de saúde e bem estar social, criar as
bases para um desenvolvimento econômico
sustentável e a manutenção de uma democracia duradoura. Por este motivo
a educação foi incluída na lista dos oito Objetivos de Desenvolvimento
do Milênio das Nações Unidas, que fixou para o ano de 2015 a data limite
para alcançar 100% de educação primária para todas as crianças do
planeta.
Fonte: InfoEscola
Curiosidades da História: Os gatos e seus significados
Desde tempos muito remotos, o
homem constrói uma relação bastante peculiar com os animais que rondam o
seu mundo. Em algumas culturas, certos animais são cultuados como
deuses ou representam a origem de alguma importante divindade. Em outros
casos, podem ter a sua simples presença associada ao aviso de um mau
presságio ou a encarnação de algum tipo de maldição. No caso dos gatos,
podemos ver que os dois tipos de olhar se aplicam a esse curioso felino.
Por volta de 10.000 anos atrás, os gatos surgiram nos grupos humanos sedentários com a função natural
de exterminar os roedores que rondavam os estoques de grãos. Nessa
mesma época, lendas hebraicas e babilônicas diziam que os gatos surgiram
através do espirro de um leão. Provavelmente, esse tipo de explicação
mítica adveio das semelhanças físicas e de comportamento observadas
entre esses dois animais oriundos da mesma família biológica.
Entre os egípcios, esse grau
de proximidade se estreitou quando várias divindades assumiam partes do
corpo de um gato. Bastet, a deusa egípcia da fertilidade e do amor
materno, era comumente representada por uma mulher
com cabeça de gato. Observando os vários registros de imagem
organizados pelos egípcios, podemos ver que os gatos perambulavam pela
corte e não tinham cerimônia alguma em se aproximar de qualquer indivíduo
pertencente àquela civilização.
No desenvolvimento da Era Cristã, a
boa relação com os gatos foi perdendo espaço para um verdadeiro processo
de demonização do animal. Alguns estudiosos dizem que tal modificação
aconteceu porque os pagãos cultuavam os gatos e, pouco mais tarde,
porque os muçulmanos também tinham o animal em boa conta. Nos primórdios
da Idade Média, as parteiras, que comumente carregavam a imagem de um
gato, símbolo da deusa Bastet, foram proibidas de utilizar tal
apetrecho.
Por volta do século XIII, a relação
entre os gatos e as religiões pagãs logo se orientou para a construção
de uma imagem demoníaca do animal. Em uma de suas várias bulas, o papa
Gregório IX determinou que os gatos fossem terminantemente exterminados.
A paranoia causada pela Inquisição acabou tendo um preço elevado, já
que a diminuição da população felina acabou ajudando na propagação dos
roedores que transmitiram a Peste Negra em diversas regiões da Europa.
Com o passar do tempo, essa visão
mística e preconceituosa perdeu lugar para o prazer advindo da
domesticação desses pequenos animais. A capacidade de associar
independência e sociabilidade faz do gato um tipo de companhia agradável
e, ao mesmo tempo, integrante. Em diversos textos literários esse
animal é descrito por uma minúcia de virtudes que o colocam em uma
posição privilegiada. Pelo visto, eles também conseguem ocupar o posto
de “melhor amigo do homem”.
Fonte: R7
Fonte: R7
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Momento descontração! Batalha de dança em Sparta?
Como essa semana estamos falando dos Espartanos, aí vai um singela "homenagem" do nosso Momento descontração!
E agora... Mais uma homenagem, só que dessa vez ao dia 07 de Outubro que vem aí! Votem consciente, mas cuidado! Levem um lencinho! xD
Impressionante! Novos indícios sobre a ressurreição de Jesus Cristo.
Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos
apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta
indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em
Jerusalém há três décadas.
"Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira à Agência Efe o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.
Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta
tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à
ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que
acrescentou que essa prova pode ter sido realizada "por alguns dos
primeiros seguidores de Jesus".
"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, "The Jesus Discovery".
O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus.
Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Fonte: Estadão
"Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira à Agência Efe o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.
Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, "The Jesus Discovery".
O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus.
Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Fonte: Estadão
O que você não sabia sobre os autores, livros e literatura...
1 - A Bíblia Sagrada é o livro mais vendido do mundo. Calcula-se que os números de exemplares já ultrapassaram 6 bilhões.
2- Até hoje, foram produzidos mais de 400 filmes baseados na obra de William Shakespeare.
3- O poeta português Fernando Pessoa foi criado na África do Sul e teve o
inglês como a sua segunda língua. Das quatro obras que publicou em
vida, três são na língua inglesa.
4- Guimarães Rosa, famoso escritor brasileiro, morreu três dias depois da sua posse na Academia Brasileira de Letras.
5- Virginia Woolf, Goethe e Hemingway tinham o hábito de escrever em pé.
6- O Bloomsday é um feriado comemorado em 16 de junho na Irlanda, em
homenagem ao livro Ulysses, de James Joyce. É o único feriado em todo o
mundo dedicado a um livro, excetuando-se a Bíblia.
7- Conforme inventário da UNESCO de traduções de livros, Agatha Christie é
a autora mais traduzida em todo o mundo, com 6.598 traduções de seus
contos, romances e peças teatrais.
8- Paulo Coelho é o escritor brasileiro que mais vendeu livros. Os números de exemplares ultrapassam 70 milhões.
9- A caligrafia do escritor Machado de Assis era tão ruim que, às vezes, até ele tinha dificuldade de entender o que escrevia.
Fonte: Só Literatura
Curiosidades da história: E se você fosse um garoto espartano?
Alguma vez, você já parou para pensar como seria a sua vida, se você fosse um garoto espartano, nascido na Grécia Antiga?
Logo ao nascer, seria mostrado aos mais velhos, os quais o
examinariam, dizendo se era um garoto saudável ou não. Caso não o fosse, você
seria exposto e morto em um local chamado Apothetae. Um teste que lhe seria
feito é o da bacia com vinho, no qual seria mergulhado e somente os que
possuíam uma excelente saúde resistiriam sem sequer desmaiar.
O menino espartano, do seu nascimento até os seus sessenta
anos, estaria sob as ordens e disciplina do Estado e, de seis em seis anos, se
iniciava uma nova fase em sua vida.
Durante os seis primeiros anos de vida, você seria cuidado por
sua mãe, porém, depois, iria viver em quartéis, sob uma educação claramente
militar. O rigor dos seus treinamentos físicos e militares aumentaria com o
passar dos anos. Você dormiria em um colchão feito de madeira e teria de se
acostumar à quantidade de comida que lhe seria servida. Para suplantar as suas
necessidades, teria de praticar o roubo.
Assim que completasse seus 12 anos, já estaria sendo treinado
com o máximo de rigor e disciplina possíveis. O seu cabelo seria cortado bem
curto, ficaria descalço sem roupa alguma e teria de fazer exercícios físicos
nu. Juntamente com os seus colegas, você teria de fazer tarefas como limpar o
quartel, arrumar as coisas etc.
Aos 18 anos, você seria considerado legalmente maior de idade,
mas não militarmente. Seria considerado um postulante e faria testes para o
exército, ainda não como combatente. Aos 19 anos, se tornaria um combatente,
mas não um soldado de primeira linha, o qual só poderia ser aos 24 anos de
idade.
Assim que chegasse aos 30 anos, conseguiria sua cidadania
completa, podendo se casar, ter filhos e morar numa casa, que seria sua, não
mais em quartéis com várias pessoas num mesmo ambiente. Além disso, poderia
deixar o seu cabelo crescer e mostrar, com orgulho, os seus longos cabelos, os
quais mostravam que já havia atingido a maturidade e servido ao Estado.
Fonte: R7
Fonte: R7
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